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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Acredite

"No fundo, alguma coisa me diz que vai dar tudo certo. Que os caminhos são tortos mas a chegada é certa. Que há coisas bonitas esperando lá na frente, se a gente acredita. E eu acredito! Vivo de acreditar. E acredito, que o que importa mesmo, não são as pedras que encontro pelo caminho, mas sim, as flores, que carrego comigo. Dentro do coração."

O caminho certo

"O caminho do merecer é muito sincero e direto quanto às suas exigências. Merecer significa ter alcançado um nível de preparo para algo ou alguém, a ponto de não gerar decepção, desilusão ou tristeza. Não devemos nos preocupar por não merecermos algo as vezes, pois o fato de merecer não implica sempre em um grande bônus, podemos achar que estamos levando gato, quando na verdade estamos levando lebre."

Eu

"Expresso o que me toca. Não me peça pra ser impassível. Sou feita de sentir. E meu sentir faz bagunça, sobe no palco, salta do peito. Gosto de viver assim: des-me-di-da-men-te-a-pai-xo-na-da. 
Quisera eu, ser feita de silêncios. Daqueles que restauram e espelham. Daqueles que traduzem. Tem muito barulho por aqui. Tem o riso solto, a alegria escancarada, a música alta. Tem a vontade de realizar e uma implicância danada com essa coisa de se bastar. Uma fé infantil no futuro." 

A


Vamos combinar assim?

Vamos combinar assim?

Me viro

"Não sei se viro menina, se viro mãe, se viro todas
Se viro artista, se viro vento ou viajante
Viro santa ou viro doida
Quem sabe viro onça
Viro a mesa, viro o jogo, viro a página,
viro a vida do avesso e viro outras
Sim, eu me viro."

Vida, fazer valer a pena

Tudo isso pra dizer que não importa o que aconteça, tem sempre aqueles que não soltarão da nossa mão. Tem sempre um aprendizado, um recomeço, um fôlego novo a cada dia. Basta abrir os olhinhos pra poder enxergar. E o que parecia um beco sem saída, não passava de uma rua estreita que ia dar numa avenida, grande, cheia de possibilidades...
Maravilhoso dia * ....*

Recuar? Calar?Desistir?

Intensa, sim. Sensível, um monte. Atrevida, não nego. 
De armadura valente, essência repleta de sentir e um coração molenga, sigo cortejando flores e dissabores.
De cabelos avermelhados e esmaltes quase sempre descascados, levo na bolsa uma agenda cheia de ideias, na mente uma imaginação sem limites, na boca uma língua afiada, no documento uma idade que muitos duvidam e no peito um coração devaneador. 
Sou daquelas que sonham alto, que acreditam mesmo que o vento não esteja a favor, que buscam mesmo enxergando longe demais o ponto a ser alcançado, que tentam e não desistem até que a linha de chegada revele suas surpresas. 
Não vejo a vida com lentes cor de arco-íris. Na minha bagagem não cabem promessas nem utopias mas uma tendência desenfreada à esperança. O que você chama de otimismo eu prefiro chamar de confiança e de fé. De um querer infinito. De uma coragem pulsante da qual me visto pra poder viver.
Já fui acometida pelo cansaço que desencoraja os sonhadores. Mas sou movida por uma teimosia e uma vontade de realizar que me põem de pé todas as manhãs. As inseguranças podem até me fazer visita mas não têm morada aqui. Elas não prendem meus passos.
Eu bem que tentei. Já quis ser diferente. Já bolei metas num papel. Esperar menos, tolerar mais. Apegar menos, abstrair mais. Me importar menos, relaxar mais. Insistir menos, dessintonizar mais.
Não deu, não dá. Cada detalhe molda meus acabamentos. Cada ruína compõe meus alicerces. Cada estação, cada fase, cada vitória e fracasso me fizeram hoje ser quem pode muitas vezes até duvidar das pessoas e de suas intenções mas continua a apostar na vida.
E não guardo segredos. Não teço mistérios. Minha teoria é simples. Meu sentir é exagerado. Me jogo, me lasco, me entrego, me esfolo inteira. Melhor do que viver pela metade. Amar pela metade. Acreditar pela metade. Pra tombo há remédio, há refazer. Pra sonho desperdiçado, não.
Por isso gasto meus sorrisos, não passo vontades, não guardo choros, não contenho gritos. Por isso insisto em desafiar o tempo e as pedras do caminho. No meio do furacão, saio devastada mas sobrevivo à tempestade. E não paro, e não me basto.
Recuar? Calar? Desistir? Verbos inexistentes no dicionário que inventei pra mim. Eu quero é pagar pra ver o final feliz acontecer. E fim.
DéhLima*

Lei do retorno

Antigamente, quando percebia que alguém me dava uma rasteira, eu chorava, esperneava, questionava, brigava e, se pudesse, virava a mesa. Hoje, consigo concentrar meu tempo, esforço e coração só com o que importa. Ganho mais vida ao deitar todas as noites no meu lindo travesseiro de plumas e fronha lilás, com a consciência tranquila e acreditar na tal lei do retorno. Dizem que ela não falha.