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sexta-feira, 8 de maio de 2009




“UM PEQUENO MENINO,UM GRANDE FUTURO”




Bom nada melhor para começar uma história,senão com otimismo e uma boa frase p/ refletir: (o amor transforma o mundo).
Td criança passa por fases,mas como agir qnd essas fases são precoces?Claro q além d buscar ajuda d um profissional,pessoas capacitads,nada melhor q o “amor”.
Um menino,vamos chamá-lo pelo seu verdadeiro nome Gustavo ( GU ),bom o Gu quando bebê era uma criança calma,quase naum chorava, a não ser ç tivesse fome ou precisasse ser trocado,entrou na creche com 4 meses,afinal eu precisava trabalhar p/ nosso sustento,pois seu pai naum o assumiu,sabia da sua existência e sempre recebia meus telefonemas pedindo ajuda,contando sobre os problemas de saúde q o Gu passava,tinha bronquite, e sempre q o tp ficava seco tínhamos q passar mais tp no hospital d q em ksa,ele nasceu d 8 meses e seus pulmões ainda naum estavam bem formados,tomava mts remédios,tinha alergia a lactose,tomava um leite especial,por sinal mt caro,me lembro bem q só com o leite dele na época isso no ano de 2000 à 2003 eu gastava mais ou menos R$150,00,fora médico,remédios e tratamentos,precisava realmente da ajuda do pai dele,Osvaldo,mas naum pude contar com isso.
Sempre q ligava ele dizia q ia ajudar,pegava o nº d mha conta mas o dinheiro ou sua preocupação nunca chegou,naum assumiu nosso filho,dizia q era p eu entrar na justiça e procurar meus direitos.
Até q me cançei d esperar e procurei um advogado,como o processo foi gratuito, esperamos 6 anos pela sentença,até ai meu filho graças a deus tinha se curado das crises d bronquite,e a alergia a lactose já naum existia mais,era uma criança normal.
Eu pensava q apesar da ausência, e do carinho do pai ele naum precisava saber disso,eu sempre dizia q o pai o amava, estava longe mas tds os dias orava por ele e q um dia viria vê-lo,foi nisso q meu filho acreditou,eu me preocupava mt com o psicológico do Gu.
Com 6 anos d espera saiu a sentença,o pai dele veio d campinas p/ Apucarana p audiência e imaginem só, pra mnha surpresa ele me pediu um exame d dna.........

Sinceramente eu fiquei estarrecida naquele momento,olhava p ele na sala d audiência sem acreditar q ouvia aquilo,veio em mnha mente como num flech imagens d td q havia vivido com ele,quando namoravams eu acreditava nele, ele dizia q iríamos ficar junts pra sempre,estava separado d sua mulher e me faz acreditar q iríamos morar juntos,quando engravidei queria q eu tirasse o bebê,decepcionada com ele vim embora p/ Apucarana e dxei ele em campinas,mas td bem, voltei a realidade naquele momento e naum tendo outra alternativa concordei,pois passei a ver q seria a única forma d meu filho ter um pai.
Sabe naum era nem pelo dinheiro, pela pensão ou pela ajuda q ele teria q dar dali em diante, mas sim pelo amor q acreditei q o Gu teria, o carinho do pai, o sobre nome da certidão de nascimento e pelo fato d ele poder dizer duas palavras q acredito ser mt important na vida d uma pssoa, ( MEU PAI ).
Confesso q foi um dos piores dias d minha vida quando tive q ir até o laboratório p fazerms o exame.Quando cheguei lá com o Gu, o Osvaldo já estava lá na porta, mal olhou p/ gente,primeiro eu tirei sangue,depois ele e por último o Gu,nossa.... meu filho chorava mt com medo,eu o segurava no meu colo e o Osvaldo em pé na porta olhando,abracei meu filho bem forte contra meu peito e disse p/ ele naum ter medo, q eu estava ali com ele e td iria ficar bem, exame feito saímos sentei por um momento na sala d espera, dei leite pro Gu e chorava muito olhando meu filho,pensando q tipo de pai teria dado p/ ele e em td aquela situação q estavams vivendo,o Osvaldo parou na porta e ficou olhando pra nós,acho q ficou com peso na consciência,naum dizia nd só olhava,parado como uma estátua,eu disse apenas q td aquilo era desnecessário e q ele sabia q o Gu era filho dele,sabia q tipo d mulher eu era,me conhecia há anos, e q naum precisávamos passar por td aquilo,ele abaixou a kbeça, só então pegou o Gu no colo e deu um abraço nele.Perguntou se queriams comer alguma coisa,como estavams em jejum e com fome aceitei,fomos a uma lanchonete e depois ele nos dxou em ksa,se despediu e foi embora p campinas esperar o tal resultado do exame d dna, p/ só então assumir nosso filho.








Acho q uns 2 meses depois foi marcada nova audiência p/ dar o resultado da sentença.
Claro q já sabiams o resultado d td aquilo mas ele precisava d uma comprovação,espero q meu filho nunca faça uma mulher passar por isso,esqueci d mencionar q tive q pagar a metade do exame com o trato q qnd saísse o resultado ele me ressarciria o valor, feito isso o juiz abriu o envelope, disse à ele q era o pai, até brincou p quebrar um poko o gelo disse p/ Osvaldo q se ele naum assumisse a criança ele assumiria pq o menino era lindo e q sentiu q havia mt amor da mãe por ele, rs rs rs rs rs rs na sala......
Disse ao senhor Osvaldo q teria q me ressarcir o valor e começo a briga pelo valor da pensão,imaginem só, ele queria me dar R$ 50,00 d pensão por mês, esse valor naum dava nem p comprar um tênis p/ Gu,eu fiquei louca, depois d passar por td q passamos receber isso por mês,naum mesmo.O juiz disse p ele ser mais consciente do q seu filho precisava,então ele ofereceu 90,00 eu achei poko ainda e qnd vi q a história naum teria fim negociei 34% d um salário mínimo, ele naum queria aceitar até q o juiz convenceu ele,saíms d sala e esperaria alguns dias até q a certidão do Gu mudasse e fosse acrescentados o nome do pai e seu sobrenome,nos levou em ksa,se despediu do Gu e foi embora p campinas com a obrigação d dar mensalmente a pensão somente como um dever e naum como uma forma de amor por ajudar no desenvolvimento e futuro d seu filho.
Daí em diante, começou a ter mts dificuldads no desempenho escolar e desenvolvimento social do Gu na escola e com amiguinhos.Acredito q isso td mexeu mt com a kbeçinha d meu filho por mais q eu tentasse poupá-lo, foi bastante complicado.
Mas, naum posso dxar d dizer q sempre senti uma ligação muito forte entre o Gu e eu,claro q pq somos mãe e filho, mas meu parto foi bem complicado,o médico disse q eu corria risco d vida, ou eu ou o bebê poderiams morrer,afinal passamos uma gravidez muito difícil tive q trabalhar mt,ele nasceu d 8 meses,e quando o médico o tirou d dentro d mim todo sujinho e chorando, disse q estava td bem com ele e eu ainda estava viva, colocou o rostinho dele junto ao meu p eu ver q ele estava bem então ele parou d chorar na hora e quem começou a derramar lágrimas fui eu, de alegria por ele estar vivo, mas de desespero por saber q agora quem corria risco era eu afinal minha pressão oscilava o tp todo, e percebi a correira e preocupação dos médicos,nesse momento desmaiei,acordei no quarto, (viva), e logo trouxeram meu filho,foi realmente um dos momentos mais emocionantes d mha vida,luta e vitória por duas vidas,esse é um dos milhões d motivos q fazem com q há essa
ligação tão forte entre meu filho e eu.

Ficams um tp na ksa da minha mãe,poucos dias, até q vendemos a nossa ksa d Faxinal e compramos uma aki em apuk, essa q morams.Qnd viems morar aki eu ainda estava d dieta,mas minha mãe ficou aki acho q uns 2 ou 3 dias e minha vizinha q mau conhecia nos ajudou mt.
Logo consegui um trabalho, em uma loja d móveis, e vaga p Gu na creche,comecei a trabalhar e devagar as coisas foram melhorando graças a Deus.E o Osvaldo ( pai do Gu ),nem sinal d vida dava,nunca ligou sequer p saber se estavams vivos ou mortos,nunca mandou nem um centavo,até q quando o Gu estava com 6 anos saiu o processo e audiência como mencionei acima.
Porém o Gu e eu sempre batalhams mt,e vivems bem, com lutas mas bem,somos mt felizes,fazems praticamente td juntos, naum saio a menos q ele esteja comigo,é realment meu companheirinho.
Tem tido alguns problems na escola, de comportamento e preguiça, mas isso é fase, normal p idad dle e sei q vai passar.Sempre digo p ele q qnd ele crescer vou ter orgulho d ser sua mãe pq tnho certeza d q ele vai ser um grand homem,d mt sucesso e q o pai dele vai se arrepender d naum ter dado a ele a atenção e o krinho q precisou,e q vamos rir junts um dia d tds os probleminhas q passams.
Naum canso d dizer à ele o quanto amo ele,beijo e abraço ele o tp td,no momento estou desempregada pq ele estava com problemas na escola, então achei melhor me dedicar a ele nesse momento,logo entra as férias e vamos ver se ele vai querer ir p ksa da vó Iracena ou do pai dle,então pego um emprego.
Hoje 7 de janeiro de 09, ontem o Gu foi p campinas passar o restinho das férias, vou aproveitar esse mês p procurar um trabalho e uma pessoa de confiança p cuidar dele qnd voltar,o combinado é q ele volte até dia 8 de fevereiro,pq dia 9 começa as aulas.
Ele está bem, melhorou mt o comportament acho q foi só uma fase ruim.
O Gu ainda ta passando férias com o Pai em Campinas,to morrendo d saudad,tenho ligado p ele algumas vezes e parece estar feliz,ganhou mts presentes,mas confesso q ele ta fazendo mt falta aki.








Bom hoje é 21 de abril de 2009,o meu filho veio de campinas, dia 9 de fevereiro ,as aulas começaram e com ela os problemas tmb,não entendia o que estava havendo com o Gu.Ele tem dado mts problemas de comportamento na escola,tds os dias vem reclamação,as coisas foram ficando cada vez mais complicada.Tive q sair do meu trabalho pq quase tds os dias era chamada na escola,um dia qnd cheguei meu portão estava quebrado pq ele tinha mexido com algumas crianças na rua no caminho da escola p ksa e correu p ksa, então esses meninos vieram atráz dele e quebraram meu portão querendo entrar em ksa p bater nele.
Sempre dizia p diretora que eu não sabia de onde vinha tantas agressividades do meu filho,pq em ksa ele era um menino querido,carinhoso,amoroso eu não tinha problemas com ele o problema era na rua e na escola.Talvez seja pq em ksa ele era único e td era dele e p/ ele.
Eu vinha desde o começo do ano conversando com meu filho,aconselhando, procuramos uma psicóloga,busquei ajuda em todos os lugares.No conselho tutelar, na secretária de educação, mudamos ele de sala, de professora mas nada surtia efeito.
Então não me restou outra alternativa a não ser pedir para que o pai dele viesse buscá-lo,imagino que uma imposição masculina vai ser bom p/ Gu,acredito q ele precisa d uma referência masculina e apesar de ter sido um cafajeste como homem,talvez o Osvaldo consiga desempenhar uma boa influência sobre o Gu e tudo melhore.
Mas juro por deus que foi com meu coração em pedaços que mandei ele p/ campinas, o Osvaldo veio buscar ele dia 9 desse mês de abril mas parece uma eternidade,tem dias em que acho q vou enlouquecer,esses dias cheguei até por um pratinho p/ ele na mesa na hora da janta e ainda abria a boca p chamar ele p jantar, então me dei conta d que eu estava sozinha em ksa,comecei a chorar desesperadamente e perdi a fome.
Só deus sabe a falta que ele ta me fazendo,mas fiz uma promessa p ele de que toda semana ele receberia uma carta ou um telefonema meu,prometi que sempre estaríamos em contato, dei minha palavra de mãe d que ele não iria ficar lá por mt tp, e q esse pouco tp q ele estivesse lá eu iria trabalhar dia e noite se fosse possível que iria arrumar nossa ksa e buscar ele logo,enquanto isso ele mudaria o comportamento e se tornaria um menino melhor.

Esses dias eu estava fazendo um checape, alguns exames pq passei por tanto extress e tanta tensão que não estava bem, mas semana que vem vou a luta,já estou com meus currículos prontos,vou batalhar e tenho certeza d que com a ajuda d deus vou encontrar um bom trabalho e cumprir mha palavra,( não demora muito e td vai fikr bem).

LOGO ESTAREMOS JUNTOS AMOR





Te amo meu filho e oro tods os dia da minha vida p q deus o abênçõe e o faça muito feliz!bb









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