"Ficar longe. Deixar as coisas por elas mesmas, sem segurança e direção? É claro que não daria certo. Garrafas ao mar não decoram caminhos de volta. É lógico como as chances de acertar combinações em máquinas caça-níqueis. Porque é isso o que somos: viciados em erros repetidos que insistem em depositar fiapos de esperança dentro de buracos que darão direto no abismo. Não vamos ganhar nada. Só não queremos perder o costume de ter um ao outro".
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